"O QUE FAZEMOS POR NÓS PRÓPRIOS MORRE CONNOSCO, MAS O QUE FAZEMOS PELOS OUTROS E PELO MUNDO PERMANECE. E É IMORTAL." (ALBERT PINE)

Museu José Manuel Soares (Casa da Cultura - Pinhel, Guarda)

Museu José Manuel Soares (Casa da Cultura - Pinhel, Guarda)
A equipa de "ABYSSUS LUSITANIS - O Abismo de Portugal" apoia e procura auxiliar a divulgação e convidar os nossos leitores a visitar o Museu José Manuel Soares (Casa da Cultura), em Pinhel (Guarda).

terça-feira, 23 de julho de 2013

DITADURA CAVAQUISTA-COELHISTA-PORTASISTA


Caro leitor, bem-vindo à Ditadura Cavaquista. Após a Ditadura Salazarista/Marcelista, a qual viu o seu fim pelas mãos do Povo e das Forças Armadas a 25 de Abril de 1974, após as várias tentativas de Golpes de Estado a que se assistiu no período pós-Revolucionário até Novembro de 1975 (todas viradas para a direita, para o fascismo), e após o encaminhamento de Portugal para um fosso capitalista de onde advém a situação precária / de empobrecimento (isto é, em crise) do Povo português com os sucessivos e alternativos Governos PS, PPD/PSD e CDS-PP, regressamos, oficialmente, em 2013, à Ditadura de Cavaco Silva, Passos Coelho e Paulo Portas. Como o caro leitor sabe, já considerava que nos encontrávamos na Ditadura do Capitalismo... mas agora, a acrescentar, temos estes três nomes. Pois o Presidente da República anunciou-o - e já o pretendia, assumidamente, quando foi Primeiro-Ministro (mas, infelizmente, o povo tem a memória curta e esqueceu-se quando o elegeu a Presidente da República).

Urge derrubar todos eles - Presidente da República e Governo. Urge reconquistar Abril!

Em seguida, apresento o comunicado (que foi o primeiro a ser realizado!) do Partido Comunista Português sobre a presente Ditadura Cavaquista, o qual subscrevo integral e totalmente. A versão original encontra-se no seguinte link, com vídeo: http://pcp.pt/sobre-decis%C3%A3o-do-presidente-da-rep%C3%BAblica-de-manter-o-actual-governo-em-fun%C3%A7%C3%B5es.

POR ABRIL SEMPRE!

«A decisão anunciada pelo Presidente da República de prolongar a vida a um governo e a uma maioria agonizantes confirma a inteira cumplicidade com que Passos Coelho e Paulo Portas têm contado para suportar os seus projectos de destruição nacional.
Ao contrário do que o Presidente da República invoca, não há na Constituição limitação ao poder que tem e devia exercer de dissolução da Assembleia da República. Ao não a assumir, Cavaco Silva confirma a sua opção estratégica: a de uma intervenção ao serviço dos interesses do grande capital (os chamados mercados) e do directório de potências que têm em curso um processo de exploração, extorsão dos recursos nacionais e dos rendimentos dos portugueses. Ficou claro que o chamado compromisso de “salvação nacional” não foi mais que um exercício para tentar aprisionar o País ao caminho da política de direita, do Pacto de Agressão que o afunda e da submissão externa.
O inaceitável espectáculo de degradação política, os repetidos atropelos à lei fundamental do país, a manifesta situação de não funcionamento regular das instituições, a descredibilização ética do governo e da maioria, o seu isolamento social não justificam outra decisão para uma saída digna e democrática da actual crise politica e institucional que não seja a da dissolução da Assembleia da República e a convocação de eleições antecipadas. Ao não o fazer, o Presidente da República assume, mais do que antes, a inteira responsabilidade de todas as consequências do prosseguimento da acção do governo e do rumo para o abismo económico e social. O passo dado por Cavaco Silva significa, não um passo para vencer os problemas nacionais, mas sim no agravamento da crise política, institucional, económica e social em que o País se encontra.
Não é a invocação de falsas incertezas e instabilidades que justificam o comprometimento do Presidente da República com este governo e a sua manutenção, mas sim a deliberada atitude de criar as condições para que este possa prosseguir já no Orçamento de Estado o roubo nos salários e rendimentos dos trabalhadores e do povo, novos cortes nas funções sociais do Estado, na protecção social, milhares de despedimentos na Administração Pública, novos passos na ruinosa política de privatizações.
O PCP rejeita as manobras de incitação ao medo com que o Presidente da República tenta justificar o injustificável. Não são as eleições que podem criar problemas na vida política nacional. Bem pelo contrário, é a permanência em funções do governo PSD/CDS que se assumirá como factor de agravamento dos problemas do país. As eleições assumem-se assim como um imperativo nacional e um contributo para uma clarificação da actual situação, uma oportunidade para o povo português poder afirmar a sua vontade de inverter o caminho de exploração, empobrecimento e declínio nacional. Não há remodelações que disfarcem a falta de legitimidade de um governo e de uma maioria que são já passado e que estão derrotados pela luta dos trabalhadores e do povo.
Há muito que o actual governo perdeu a sua legitimidade política. Invocar a verificação de uma maioria desesperada e obcecadamente agarrada que lhe dá suporte não é mais que a recusa por parte do Presidente da República do exercício das suas funções e responsabilidades.
O anúncio de uma moção de confiança encenando uma pretensa legitimidade do Governo sustentada numa maioria em decomposição, sem base de apoio social e político, só acentua a necessidade e a urgência da dissolução da Assembleia da República e a realização eleições antecipadas.
Perante um Governo e uma maioria que sofreram um abalo irreparável, a questão que se coloca já não é a de se serão derrotados, mas sim a do desenvolvimento e intensificação da luta dos trabalhadores e do povo para acelerar a sua derrota.
No actual momento, o PCP reafirma o seu apelo às forças sociais e políticas, a todos os democratas e patriotas para a convergência e mobilização capaz de romper com a actual política e assegurar um rumo de desenvolvimento, soberania e progresso social.
O país precisa do PCP e da CDU, dos seus valores de trabalho, honestidade e competência, e da sua entrega e dedicação aos interesses e aspirações dos trabalhadores e do povo. O povo português tem no reforço da CDU, a começar nas eleições para as autarquias locais, um importante momento para afirmar a sua determinação em dar força e expressão à ruptura com a política de direita e à afirmação de uma alternativa política patriótica e de esquerda.
Na actual situação está ainda mais nas mãos dos trabalhadores e do povo, com o uso de todos os direitos que a Constituição consagra, a possibilidade de impedir o desastre nacional e de abrir caminho a um Portugal com futuro.»

Fernando Barbosa Ribeiro

terça-feira, 16 de julho de 2013

AINDA A PROPÓSITO DO PAÍS DAS QUEIXINHAS...


Sem nada a acrescentar. O deputado do Partido Comunista Português (PCP), João Oliveira, diz tudo. Vejamos quem ouve!

25 DE ABRIL SEMPRE!

Fernando Barbosa Ribeiro

domingo, 14 de julho de 2013

AINDA SOMOS MUITOS MIL PARA MANTER VIVO ABRIL!




É oficial: chegámos ao cúmulo do ridículo! A senhora Presidente da Assembleia da República é idiota (também uma metáfora: traduza-se por “cheia de ideias”!) com todas as letras.

Esta senhora recordou-se, como o caro leitor deve ter reparado, de citar Simone de Beauvoir numa metáfora… mas que a “madame” ou é estúpida, ou não aprendeu Interpretação de Texto / Literatura nem História Mundial, ou estudou desde a 1ª classe através de equivalências! Pois quem enquadre contextualmente a obra de Simone de Beauvoir compreende, desde logo, quem são os “carrascos” – traduzo-lhe, “madame”: são os nazis, aquando da invasão do III Reich à França. Caso não saiba o que significa Reich por não ter estudado alemão, explico: traduz-se por Império. E caso não saiba numeração romana, explico: III é equivalente a terceiro ou 3º.

Vou, antes de mais, recorrer a uma “metáfora” para caracterizar esta senhora. Recorro a Almada-Negreiros (para quem não conhecer, trata-se de um excerto d’ “A Cena do Ódio”, de 1915, também escrito em França no decurso da Revolução de 14 de Maio): «Tu, que tens a mania das Invenções e das Descobertas, e que nunca descobriste que eras bruto, e que nunca inventaste a maneira de o não seres. Tu consegues ser cada vez mais besta e a este progresso chamas Civilização!»

Agora, coisas mais sérias. Já que o Povo português é carrasco, a “madame” é a guilhotina, pois quer cortar na Democracia. Mas antes disso, puxo eu (e quem quiser juntar-se a mim) a corda da forca, denunciando os crimes que todo este (Des)Governo (incluindo aqui a “madame”) cometeu até hoje – daquilo que é do conhecimento público (pois, sobre o resto, só poderia divagar e supor – e não gosto de falar sem certezas absolutas, como o caro leitor sabe).

A “madame”, ao usar esta “metáfora”, cometeu um crime de difamação, previsto e punido pelo artigo 180º do Código Penal, pois é do conhecimento do homem médio e/ou comum o verdadeiro contexto da citação empregue – logo, não há desculpas: a “madame” acusou o Povo português de ser nazi com todas as letras, sem justa causa possível. E dado que o fez com todos os meios de comunicação social presentes, além do cargo (político) que desempenha, a sua culpa e pena são agravados pelos artigos 183º e 184º do mesmo diploma legal (cuja epígrafe do artigo 183º é “publicidade e calúnia”). Pela proposta realizada pela “madame” sobre a limitação ao acesso das galerias (do Povo) da Assembleia da República, temos a prática dos crimes previstos nos artigos 325º e 326º do Código Penal – Alteração violenta do Estado de Direito e Incitamento à guerra civil ou à alteração violenta do Estado de Direito. Pois a Constituição da República Portuguesa define expressamente que a Democracia portuguesa é popular e participativa, logo a limitação do acesso às galerias da Assembleia da República constitui um atentado ao Estado de Direito Democrático.

Quanto ao Governo, temos os artigos 224º e 235º do Código Penal – respectivamente, Infidelidade e Administração Danosa, por serem autores e continuadores da crise económica e social em que o Povo vive. Quanto à quase-entrega do País ao estrangeiro (neste caso, à “Troika”), temos o artigo 308º do Código Penal – traição à Pátria, pois puseram em perigo a independência do país.

Mas descansem, meus senhores: o Povo ainda é composto por muitos mil para manter vivo Abril! Daí que presenteio o caro leitor com a excelente declamação do ímpar poema de Ary dos Santos, um dos imprescindíveis da nossa História.
“E AGORA NINGUÉM MAIS CERRA AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU!”

Fernando Barbosa Ribeiro



quinta-feira, 11 de julho de 2013

POVO PORTUGUÊS: UNE-TE E LUTA POR ABRIL E POR PORTUGAL!



 

Despoletou novo protesto na Assembleia da República, exigindo a demissão do actual (Des)Governo. Igualmente, percebe-se a (justa!) acusação de o mesmo ser fascista, com palavras de ordem como “25 de Abril sempre, fascismo nunca mais”.

Caro leitor: há dois dias, revi o documentário “A Hora da Liberdade” (transmitida em 1999 pela SIC), e re-ouvi aquele grande poeta que foi Ary dos Santos a declamar o seu “As Portas Que Abril Abriu”. Nunca me canso de os, respectivamente, ver e ouvir. E pensei: quando será que é criado, novamente é certo, um Movimento das Forças Armadas, um movimento do lado do Povo português e que pretenda reinstaurar as Conquistas de Abril, e que derrube contra esta Ditadura do Imperialismo? Eu considero que já devia encontrar-se criada!

A Presidente da Assembleia da República, bem como as bancadas do PPD/PSD, do CDS-PP e do PS, demonstrando mais uma vez a sua profunda ignorância e reafirmando o seu espírito fascista, veio, após tal protesto, sugerir a restrição do acesso às galerias do Parlamento – o que implicaria não só alterar as leis respeitantes à Assembleia da República, bem como, e mais preocupantemente, alterar a própria Constituição da República Portuguesa.

O Povo português tem de reafirmar a quem pertence de facto o poder nacional desde a Revolução de Abril: é ao Povo português!
Relembro ao caro leitor o preâmbulo da Constituição: “A 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, coroando a longa resistência do povo português e interpretando os seus sentimentos profundos, derrubou o regime fascista.
Libertar Portugal da ditadura, da opressão e do colonialismo representou uma transformação revolucionária e o início de uma viragem histórica da sociedade portuguesa.
A Revolução restituiu aos Portugueses os direitos e liberdades fundamentais. No exercício destes direitos e liberdades, os legítimos representantes do povo reúnem-se para elaborar uma Constituição que corresponde às aspirações do país.
A Assembleia Constituinte afirma a decisão do povo português de defender a independência nacional, de garantir os direitos fundamentais dos cidadãos, de estabelecer os princípios basilares da democracia, de assegurar o primado do Estado de Direito democrático e de abrir caminho para uma sociedade socialista, no respeito da vontade do povo português, tendo em vista a construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno.”

Sublinho algumas partes, que volto a citar: “uma Constituição que corresponde às aspirações do país”, “defender a independência nacional”, “garantir os direitos fundamentais dos cidadãos”, “estabelecer os princípios basilares da democracia”, “assegurar o primado do Estado de Direito democrático”, “abrir caminho para uma sociedade socialista, no respeito da vontade do povo português, tendo em vista a construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno”. Todas estas características traduzem o que desde 25 de Novembro de 1975, e em especial destaque os actuais (Des)Governo e Presidente da Assembleia da República, não fazem e recusam-se a fazer. Estipula o artigo 147º da Lei Fundamental que “A Assembleia da República é a assembleia representativa de todos os cidadãos portugueses” – não é isso que se vê em vigor. Portanto, e revendo-me nos manifestantes, bem como nas posições do Partido Comunista Português, afirmo que está na hora de ELEIÇÕES ANTECIPADAS e de exigir a DEMISSÃO DO GOVERNO já!

Pelo artigo 127º do mesmo diploma legal, o Presidente da República jura, na sua tomada de posse, o seguinte: “Juro por minha honra desempenhar fielmente as funções em que fico investido e defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa”. Efectivamente, Cavaco Silva não o fez nem o fará nunca. Reafirmo, também para a Presidência da República: ELEIÇÕES JÁ!

Passo, por fim, a citar o artigo 195º da Constituição, cuja epígrafe é “Demissão do Governo”:
“1. Implicam a demissão do Governo:
    a) O início de nova legislatura;
    b) A aceitação pelo Presidente da República do pedido de demissão apresentado pelo Primeiro-Ministro;
    c) A morte ou a impossibilidade física duradoura do Primeiro-Ministro;
    d) A rejeição do programa do Governo;
    e) A não aprovação de uma moção de confiança;
    f) A aprovação de uma moção de censura por maioria absoluta dos Deputados em efectividade de funções.
2. O Presidente da República só pode demitir o Governo quando tal se torne necessário para assegurar o regular funcionamento das instituições democráticas, ouvido o Conselho de Estado.”

Pois não está, Senhor Presidente da República, mais do que na hora de demitir este Governo? Pelos vistos, só TODO O POVO PORTUGUÊS é que concorda!

Caro leitor: está mais do que na hora de Lutar incansavelmente e até ao fim contra a actual Ditadura do Imperialismo. Está mais do que na hora de reconquistar Abril. Está mais do que na hora, enfim, de implantar uma verdadeira Democracia, uma política Patriótica, Democrática e de Esquerda! 25 DE ABRIL SEMPRE, FASCISMO NUNCA MAIS!!!

Fernando Barbosa Ribeiro

Post-Scriptum: conferir, também, a seguinte notícia e respectivo vídeo da TVI, sobre o protesto de hoje na Assembleia da República e sobre as palavras anti-Democráticas e Fascizantes da Presidente da Assembleia da República: http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13916052/1?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+iol%2Fdiario+%28IOL+Di%C3%A1rio+-+%C3%9Altima+Hora%29.

domingo, 7 de julho de 2013

PORTUGAL, O PAÍS DAS QUEIXINHAS...




O caro leitor já não deve poder ler-me nem pintado… mas por mais que repita, parece que ninguém me ouve (ou lê).

Agora, a novidade: voltaremos a ter um vice-Primeiro Ministro. Passos Coelho e Paulo Portas anunciaram um “divórcio encoberto”, ou quiçá um “casamento imperfeito”, que não foi mais que uma farsa para promoções entre bons velhos amigos (como sempre foram os partidos PPD/PSD e CDS-PP, para não falar do PS que também teve e tem a sua quota-parte!).

Conforme notícia da SIC, há quase 30 anos que não temos vices na pasta de Primeiro-Ministro – o último terá sido Palma Carlos. Em conformidade com a Lei Fundamental (Constituição da República Portuguesa), e não só, pergunto: quem deu legitimidade (democrática!) para que esta rica peça esteja a desenrolar naquele teatro (ou circo, devido à palhaçada que lá vai)? Enquanto o Povo não se levanta e luta contra estes movimentos anti-patrióticos, anti-democráticos e anti-Abril, “vai passando a procissão” – daí o vídeo supra.

E agora, o ponto em que sou repetitivo: REFERENDO NACIONAL!!!
Interrogue-se e informe-se o povo sobre este assunto e sobre a sua opinião. Deve este (Des)Governo continuar ou deve haver JÁ eleições antecipadas?

Considero este (Des)Governo o “Governo das Queixinhas”. Motivo: todos os dias queixam-se. Primeiro, o povo era piegas, depois o PS (malandro!) deixou-nos o FMI como herança e temos que os respeitar (ainda estou para saber o porquê, visto que o povo português não teve participação activa para os eleger (ou não) como comandantes ou generais do país, que, ao que se vê, conseguem ter maior poder que o próprio Presidente da República!), deu-se o episódio de a chuva (malandreca!) ter causado maior dificuldade económica… enfim, e os piegas, depois, são os portugueses. Muito bem, mas o Governo PPD/PSD e CDS-PP é o Governo dos Queixinhas, por exclusão de partes.

Mas não esqueçamos os demais Governos: entrámos para a CEE (hoje União Europeia) sem consulta popular rigorosamente nenhuma, devido a queixinhas. Destruiu-se toda a produção nacional por queixinhas – ora só causava prejuízo (pergunto novamente: agora que a produção nacional é inexistente, qual não é o prejuízo???), ora foi a CEE a culpada porque ordenava um limite máximo de exportações e um limite mínimo de importações… entrámos para o Euro por outras tantas queixinhas… aumentam-se os impostos de uma forma completamente criminosa por queixinhas (este povo é um malandro, só quer direitos!...). Enfim, caro leitor: estamos no país das queixinhas. Dava para um filme: Portugal é (e não “e”) o País das Queixinhas!

Pois está mais que na hora de o Povo Português ser, também, “queixinhas”: é hora de o Povo erguer-se e LUTAR contra todo este movimento que extermina as Conquistas de Abril, que extermina o Povo português, que extermina a Democracia portuguesa, que extermina Portugal!

PORTUGAL, ACORDAI!!!

Fernando Barbosa Ribeiro