Foi com um misto de tristeza e revolta que recebi, via telefone (na data indicada abaixo), e durante o período em que me ausentei de Portugal, a terrível notícia de mais uma perda importante para o mundo.
Faleceu outro imprescindível, como merece ser intitulado (parafraseando os célebres ditos de Bertold Brecht), um querido Amigo e camarada, um homem que foi como que meu padrinho em diversas situações.
Foi por muito pouco tempo que pudemos partilhar as nossas vidas – pouco mais de um ano de amizade – e, com outros entraves e complicações, não nos foi (infelizmente) possível conviver mais e melhores vezes como sempre desejei.
Para começar, um Homem. Depois, sempre amável, progressista, atento. E outros tantos adjectivos, os quais é impossível reportar em palavras escritas. Por fim, mas não menos importante (antes pelo contrário), um Amigo que muito estimei, estimo e estimarei. Um Amigo que nunca esquecerei, e que da mesma maneira que me deu muitas alegrias e uma amizade ímpares, faz agora este jovem que se despede por breves instantes e por motivos de força maior derramar lágrimas de profunda saudade, e de grande revolta para com aquilo a que ironicamente se insiste em chamar de “vida”. Um Homem… que amava todos os homens e mulheres, que amava a amizade, que amava a sua família… em suma, que amava a Vida.
Ao meu querido Amigo… ao meu companheiro de horas inesquecíveis… ao nosso Rui Laranjinha. Até sempre, ou até breve já que o tempo passa a correr. Não morres, porque enquanto permaneceres na memória de todos nós estarás sempre vivo. Vivo nos nossos corações e nas nossas mentes. Vivo na Luta que sempre continua. Vivo na fraternidade que partilhaste com tantos como eu.
À minha querida amiga Cristina, sua devotíssima esposa, um enorme beijinho de sempre devota amizade e com votos de muita força. Este modesto mas sincero abraço fraterno é para ambos.
Do sempre vosso fraternalmente amigo,
Faleceu outro imprescindível, como merece ser intitulado (parafraseando os célebres ditos de Bertold Brecht), um querido Amigo e camarada, um homem que foi como que meu padrinho em diversas situações.
Foi por muito pouco tempo que pudemos partilhar as nossas vidas – pouco mais de um ano de amizade – e, com outros entraves e complicações, não nos foi (infelizmente) possível conviver mais e melhores vezes como sempre desejei.
Para começar, um Homem. Depois, sempre amável, progressista, atento. E outros tantos adjectivos, os quais é impossível reportar em palavras escritas. Por fim, mas não menos importante (antes pelo contrário), um Amigo que muito estimei, estimo e estimarei. Um Amigo que nunca esquecerei, e que da mesma maneira que me deu muitas alegrias e uma amizade ímpares, faz agora este jovem que se despede por breves instantes e por motivos de força maior derramar lágrimas de profunda saudade, e de grande revolta para com aquilo a que ironicamente se insiste em chamar de “vida”. Um Homem… que amava todos os homens e mulheres, que amava a amizade, que amava a sua família… em suma, que amava a Vida.
Ao meu querido Amigo… ao meu companheiro de horas inesquecíveis… ao nosso Rui Laranjinha. Até sempre, ou até breve já que o tempo passa a correr. Não morres, porque enquanto permaneceres na memória de todos nós estarás sempre vivo. Vivo nos nossos corações e nas nossas mentes. Vivo na Luta que sempre continua. Vivo na fraternidade que partilhaste com tantos como eu.
À minha querida amiga Cristina, sua devotíssima esposa, um enorme beijinho de sempre devota amizade e com votos de muita força. Este modesto mas sincero abraço fraterno é para ambos.
Do sempre vosso fraternalmente amigo,
Fernando Barbosa Ribeiro
(Santiago de Compostela, 8 de Agosto de 2011)
(Santiago de Compostela, 8 de Agosto de 2011)
Post Scriptum: a fotografia apresentada foi a última tirada com ambos juntos, retirada do álbum de fotografias de Rui Laranjinha - posteriormente recortada e alterada pelo autor do presente contributo.
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